sábado, 19 de setembro de 2009

Nada é por Acaso

Ao entardecer, vindo do seu local de trabalho, Jorge observou uma mulher que lhe chamara atenção por suas expressões angelicais, resolvendo assim segui-la por curiosidade e desejo.
Notou também que continha o convite da mesma festa a qual ela se dirigia. Propusera-lhe então uma carona que o foi aceita. Trocaram olhares e diálogos promíscuos até o local pretendido por eles.
Ao chegar à festa, Jorge encontra sua ex-mulher – o fim do relacionamento ocorreu por causa dos ciúmes dela para com ele. A prostituta, incomodada com a situação, tanta fugir de Jorge, mas, ele acaba percebendo e não solta da mão dela. Assim eles passam a noite tranquilamente trocando afetos e carícias.
Já ao amanhecer – numa noite de encontros – a prostituta encontra o seu cafetão, o que lhe deixa nervosa, pois Jorge não sabia que ela era uma prostituta. O cafetão puxa a moça pelo braço – fato não aceito por Jorge, que o empurra agressivamente. Ela pede para que a deixe, mas, Jorge insiste, e então o homem acerta-o com um tiro à queima roupa assim que ela o confessa da sua real profissão.

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